Originally posted 2014-02-23 19:51:54.
PLASTIC PONEY no programa da RTP2 “5 Para a Meia Noite“, de 15 de Agosto de 2011
Galeria fotográfica de PLASTIC PONEY AQUI
Originally posted 2014-02-23 19:51:54.
PLASTIC PONEY no programa da RTP2 “5 Para a Meia Noite“, de 15 de Agosto de 2011
Galeria fotográfica de PLASTIC PONEY AQUI
Originally posted 2014-02-23 19:51:38.
No passado dia 30 de Novembro teve lugar a 2ª edição do MoM, March of Metal Fest, um mini festival dedicado à divulgação de bandas de Heavy Metal nacionais, organizado pelo vocalista dos MINDFEEDER, Léo, que merece uma chapelada pelo trabalho “pró bono” que desenvolve em favor da causa. Um trabalho de meses, fruto do amor à camisola, como sói dizer-se, “in casu”, o amor ao Metal de cariz, diríamos, clássico. Além de constituir uma óptima oportunidade para a difusão do Heavy Metal português, é uma excelente ocasião para ver e ouvir em palco, as melhores bandas do Metal português, que assim se vai afirmando, clamando direito não só à existência, mas também à sua consolidação como forma de expressão musical a que muitos dão, e bem, ouvidos e que apoiam incondicionalmente, cada um à sua maneira. O MoM é a prova evidente de que o Heavy Metal está vivo em Portugal e que não fica a dever nada ao que se faz na estranja. Além do mais, é uma pedrada na charco da normalização e formatação dos ouvidos dos portugueses, que passam muito tempo agarrados às estações de rádio, mais ou menos dominadas pelas editoras, que apenas conhecem, ao que parece, os Kaiser Chiefs e outras tantas bandas que tentam a todo o custo reinventar a Pop. Fuck That!
Isto por um lado. Por outro, o MoM permite a todos os apaixonados do Metal ter uma noção aproximada do que por cá se vai fazendo e aquilatar da qualidade do produto. Por favor, não discutamos o termo “qualidade”. O que é importante é alargar horizontes e chamar à comunidade o maior número de criaturas, que se pelam por um bom “riff” e sadios solos de guitarra. É verdade, há ainda muita gente que usa a guitarra eléctrica para fazer música e que gosta de a tocar, portanto. Sem paixão nada se cria, nem nada se transforma. E todos os executantes presentes no MoM demonstraram aos que estiveram no “In Live Caffé”, na Moita, que a chama está bem viva e que há lenha suficiente para a manter dessa forma durante muito tempo.
Depois de alterações de cartaz motivadas por impossibilidades de última hora de algumas bandas o figurino do festival foi este, pela ordem como actuaram:
• CASTLE MOUNTAIN
• THE 7TH CIRCLE
• SHIVAN
• MINDFEEDER
• ATTICK DEMONS.
Sem querer meter a foice em seara alheia, essa seara tão mal ceifada dos críticos musicais, considero que o som das bandas é excelente, sobretudo, CASTLE MOUNTAIN, MINDFEEDER e ATTICK DEMONS. Os SHIVAN são também uma referência e os 7TH CIRCLE, mostraram boas aptidões, mas, a mim, pareceram-me pouco a vontade. Opinião cá do “je”. Cada um tem a sua…
Estive lá mais uma vez para fazer as honras de “Fotógrafo Oficial”, a convite do Léo, o que, devo dizer, muito me honra. Só espero corresponder às expectativas, ainda por cima com o material a dar de si (parece estar na altura de adquirir um novo flash, o que não me agrada nada. O tempo é de vacas magras). Mas, quem não tem cão caça com gato, foi o que fiz… A ver vamos se o gato fez bem o papel de cão. Os que me conhecem sabem que para mim a fotografia é um “pintar à máquina (fotográfica)”, por isso não esperem ver tudo muito direitinho e os moços todos muito bem lavadinhos. Não é que não o sejam, mas a fotografia, a meu modesto ver, neste caso, é obrigada a transmitir a luz, o movimento e um cheirinho do som que iam pelo palco. Desculpem os puristas!!! As fotos ficam como testemunho do que a vontade dos Homens pode fazer, quando se ama verdadeiramente.
Por fim, parafraseando um enorme Bluesman (HOUND DOG TAYLOR) e adaptando o que ele disse à fotografia que faço, vocês hão-de um dia dizer: “He couldn’t photograph shit, but he sure made it look good!”
See you soon!
clicar no cartaz para ver as fotos…
No passado dia 13 de Setembro, Sábado, portanto, fui fotografar ao MAN’S RUIN BAR. Um espaço situado em Cacilhas, Almada, no anteriormente designado CULTO BAR e que dedica ao seu espaço à divulgação de bandas nacionais e estrangeiras praticantes do som mais pesado. Chamem-lhe Doom, Speed, Thrash, Death…
Originally posted 2014-02-23 19:51:19.
A mim só não me sai o totoloto ou o euro milhões porque não jogo. Jogara eu e estaria podre de rico… ou só podre, pronto. Mas podre eu estava.
Ora, isto porquê, perguntam vocês. Porque eu sou bruxo! Tenho um dedo que adivinha e que também faz outras coisas, sou sincero. E quem a diz a verdade não merece castigo. Ora, vem isto a propósito de… ah, sim, já me lembro: XV Festival de Música Moderna de Corroios.
Este ano só estive em duas eliminatórias e na final, pelo que assim sendo, só me posso pronunciar sobre o que vi, ouvi e fotografei. Pois bem, assim sendo, e como não estive na eliminatória ganha pelos AMAZING FLYING PONY (adorava ter um), o tal meu dedo já me tinha dito que na final estavam certinhos THE HYPERS e que os UANINAUEI (digam em inglês: one in a way) estavam com um pé lá e outro a caminho. Quem ganharia? Hum! Bem, quem está por dentro do meio sabe: THE HYPERS têm dado brado: os moços põem muito empenho naquilo que fazem, fazem-no bem e à boa velha maneira do Rock’n’Roll. Por aí, para mim já estavam a amealhar pontos. Mas como o júri é quem manda, então que mande. E mandou! Mandou que a XV edição do festival de Corroios, fosse vencida, guess what, pelos… THE HYPERS. E mais: o júri do concurso da mesma índole de Setúbal mandou, na mesma noite, a mesma coisa: ganhem THE HYPERS. E foi assim, como mais tarde um dia os anais do rock luso hão-de dizer, que THE HYPERS venceram dois concursos na mesma noite! Isto é orgásmico e faz dos HYPERS um fenómeno à escala intergaláctica, uma vez que não consta que em qualquer outra galáxia a mesma banda tivesse ganho dois concursos roqueiros na mesma noite e fosse ela um power trio armado até aos dentes de electricidade (devem ter uma conta da EDP, upa, upa).
Mas os restantes projectos não ficam atrás e por alguma razão estiveram na final. Mas nestas coisas só há um prémio e pronto. No entanto, o segundo lugar de Corroios, já deu excelentes frutos que rolam por aí. Por isso, malta de Coimbra e de Évora, é continuar a dar-lhe e enquanto o ferro está quente (por falar em ferro, já uns tempos que não vejo os FERRO & FOGO).
Os AMAZING FLYING PONY são de terra de boas colheitas: Coimbra! No fado como no rock, parece que a cidade continua a ser de tradição. Coimbra tem dado à música nacional grandes projectos. Os PONY têm uma vocalista giríssima e ainda por cima têm um som bom, bom! Gostei e recomendo.
Os (digam em inglês: one in a way) UANINAUEI misturam géneros, cantam em português e, para alentejanos, não me parecem nada lentos. Ao contrário, dão-lhe com “speed”: um turbo de 4 vias (Isto existe? As 4 vias. É uma metáfora, sei lá: quatro músicos, quatro vias.). Gostei deles.
Vão até ao myspace das bandas e inteirem-se do som! Vão ver que vale a pena.
Os PEIXE:AVIÃO encerraram a noite. Foram os convidados de honra da final e soam de forma mais estranha.
As fotos estão no álbum do festival, devidamente actualizado.
Nota final, para uma certa tristeza que este ano se apoderou do festival. Foi igual aos outros, até com melhor imagem, mas faltou público e alegria e nem sei porquê. Muita oferta? Não sei! Espero que o festival continue a dar à luz novos projectos e continue um marco de divulgação cultural, virado para juventude e para o futuro.
Até para o ano (?)
Originally posted 2014-02-23 19:51:03.
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase “Gostosuras ou travessuras”, exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração.
Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de Outubro e 2 de Novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente “fim do verão” na língua celta).
O fim do verão era considerado como ano novo para os celtas. Era pois uma data sagrada uma vez que, durante este período, os celtas consideravam que o “véu” entre o mundo material e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) ficava mais ténue.
O Samhain era comemorado por volta do dia 1 de Novembro, com alegria e homenagens aos que já partiram e aos deuses. Para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.
Fonte Wikipédia Continue reading “Halloween, Inferno em Lisboa” →
Como não há tempo para mais, fica aqui a relação do aristas da festa. Clicando na imagem podem ver as fotografias que de lá trouxe.
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