DROP D PROLOGUE & RAMP

Originally posted 2015-02-04 00:14:07.

In Live Caffé, Moita, 23.04.2010

No dia 23 do corrente mês da revolução de Abril, teve inicio a SUBVERSION TOUR dos portugueses RAMP. A abrir uma banda de trash de Valongo.

Casa cheia para ver e ouvir a emblemática banda seixalense, RAMP e os rookies (+/-) DRO D. Dois excelentes espectáculos. Os RAMP estiveram em casa com os seus fãs, que lhe conhecem os discos de cor, tudo junto numa amálgama de gente e energia… e cerveja! Bom, deviam ter lá ido. Se não foram… perderam!
Agora não estou com disposição para grandes escritas, de modo que deixo aqui o que de cada uma das bandas encontrei na internet para elucidar os menos avisados, se quiseram dar-se ao trabalho de ler. Se assim não for vão logo para as fotos. Contudo, para já ficam só as fotos dos DRO D PROLOGUE (clicar nela). RAMP ainda não estão editados. Mais 2 ou 3 dias e aparecem e quando aparecerem vocês sabem, sobretudo os subscritores da newsletter aqui do Planeta dos Catos. As fotos dos RAMP estão já online!!!

DROP D PROLOGUE

Os Drop D, banda originária da cidade de Valongo, formaram-se na Primavera de 2001, quando Joana Ferreira (voz), Bruno Cardoso (guitarra) e Daniel Faria (bateria e back vocals), vindos dos Timeless, convidaram Tito Fonseca (baixo), vindo de Hi-Octane, para participar no novo projecto que então se estava a iniciar. Na altura, apostaram no uso de covers e na escrita dos primeiros originais.
Bruno Cardoso abandona o projecto por divergências pessoais com membros da banda, e dá-se a entrada de André Castro, antigo parceiro de banda de Tito, para o seu posto (guitarra e back vocals), no Verão desse ano. Trouxe com ele as influências mais pesadas que já existiam previamente, mas que estavam por enquanto escondidas. Mudam para um novo estúdio (Captain Tracks Studio), mais confortável e convidativo à escrita de novos originais que se tornou então a aposta central da banda.
Marina Faria, que já tinha feito trabalhos de back vocals para a banda em alguns concertos, entra definitivamente para os Drop D em Maio de 2003. Em Dezembro desse ano, a banda grava o seu primeiro EP, intitulado “Nothing with Anything” (nos estúdios Echo System, em Barcelos) produzido por Rui Santos, baixista de Oratory, o qual foi publicado não comercialmente em Janeiro de 2004. O trabalho suscitou boas críticas e o interesse de grandes editoras nacionais na possível assinatura para o primeiro álbum da banda.
A banda só fica completa no princípio de 2004, com a entrada de Nuno Queirós para outra guitarra, também este proveniente de Hi-Octane. Já com este novo elemento, a banda destacou-se por ganhar um Concurso de Bandas, realizado no concelho de Valongo, e por receber o prémio de segundo melhor concerto nas Festas da Cidade de Mirandela, competindo aí com bandas como Mercado Negro, Blind Zero, Tanatoschizo, Easy Way ou Line Out.
O início de 2005 fica marcado por um acordo estabelecido entre a banda e uma grande editora portuguesa, o que lhes permite que uma demo do colectivo pudesse ser distribuída na 40 Feira Internacional de Editoras Midem, realizada em Cannes, França.
No Verão de 2005 a banda termina no terceiro lugar o Festival de Música Moderna Portuguesa “Tiro ao Rock”. Surge, então, a necessidade logística de mudar para uma sala de ensaio mais ampla, que permita também a gravação pessoal dos novos temas da banda. É após esta mudança de casa que a banda começa a participar em eventos da Raising Legends, ideia patrocinada pela Headbangers Tour. Destas iniciativas surgem concertos em grandes salas de espectáculo do país, tais como o Hard Club (em Vila Nova de Gaia) ou o Maré Alta (no Porto). Os espectáculos da banda começam então a figurar nas listas de concertos das duas maiores revistas musicais portuguesas de metal, a Loud! e a Blast!.
No Outono de 2005, a banda voltou a entrar em estúdio para gravar os seus mais recentes temas originais, que viriam a ser publicados não comercialmente em Dezembro, com o EP “The Black Arrow”. Um mês antes da edição deste último registo, a banda destacou-se pelo terceiro lugar no Festival de Bandas de Garagem de Paredes de Coura. Ao longo do ano que então se iniciava, a banda teve contacto com editoras e agências discográficas, optando, porém, por continuar a não editar comercialmente os seus registos discográficos, preferindo esperar pela oportunidade mais correcta. Vários concertos se seguiram até Setembro de 2006, nomeadamente no norte do país.
Após 5 anos de actividade ininterrupta, os Drop D optaram por fazer uma paragem de alguns meses, para revitalizar forças, consolidar ideias e colmatar a alteração de line-up que se daria devido à saída amistosa de Nuno Queirós. Após alguns meses de procura, com sucessivas pessoas que não cumpriram as expectativas de Drop D, tomou-se a decisão definitiva: a entrada do amigo e membro do staff Bruno Falcão Lhano para o baixo, e a passagem de Tito Fonseca para a guitarra.
Em 2008 a banda participa em concursos como o Arena Best Rock e o Front Lady Search Tour, e tem a sua primeira internacionalização (em Espanha). Em finais deste ano, Joana Ferreira e Tito Fonseca abandonam o projecto: a eles, desejamos as maiores felicidades, tanto a nível musical como pessoal. Após um breve período com Tiago Reis, os Drop D já têm um novo membro, que será apresentado ao público na altura certa. A banda está agora em processo de gravação do seu álbum de estreia, que deverá estar disponível nas lojas em Abril de 2010. Fique ligado para saber mais brevemente…

RAMP

Os Ramp são uma banda portuguesa de heavy e thrash metal, formada em 1989, no Seixal. Obtém um grande sucesso com a faixa “For a While”.
O nome da banda, R.A.M.P., tem origem nas iniciais dos nomes, dos membros fundadores: Ricardo, António, Miguel e Paulo. A sua sonoridade é um metal pesado, mas com mais semelhanças com o que se pratica na América do que na Europa.
Assinaram pela Polygram que editou o mini-LP Thoughts, em 1992. Depois foi lançada uma versão em CD com mais três temas.
Em 1995 lançaram o álbum Intersection cuja capa é da autoria do desenhador Luís Louro.
Evolution, Devolution, Revolution é lançado em 1998. O álbum duplo Ramp…Live é editado em 1999.
Em 2003 lançaram o seu primeiro disco autoproduzido denominado Nude. Em 2005 lançam um EP com algumas versões incluíndo Anjinho da Guarda, versão de um tema de António Variações que fazia parte da banda sonora de um programa da Sic Radical.
Lançam em 2009 o álbum Visions.
Contam já com três participações no festival português Super Bock Super Rock, e espéctaculos com bandas de rock como Sepultura, Metallica, Iron Maiden ou Slayer.
No ano em que celebram 20 anos de existência, os RAMP editam o seu 6º álbum, “Visions”.
Composto por 12 faixas, este disco foi co-produzido por Ricardo Mendonça e Rui Duarte.
As misturas ficaram a cargo de Daniel Bergstrand (Meshuggah, Strapping Young Lad, Devin Townsend, Fredrik Thordendal, In Flames, Behemoth, Soilwork) e a masterização é assinada por Jim Brick.
“Visions” marca mais uma etapa nesta banda de peso. É a manifestação do desejo de partilha de visões e testemunhos, veículada pelo poder do som e das palavras. Reflexo de vivências recentes, fortes e marcantes, este álbum expõe uma faceta organicamente abrasiva dos RAMP. Servida a “frio” ou a “quente”, mas em definitivo uma proposta que deve ser saboreada em palco. Afinal, é ai que os RAMP revelam a sua natureza.
Após uma Digressão muito especial em 2009, com quase 4.000 fãs que esgotaram 12 salas, “Visions” é agora oficialmente editado com novo formato e uma faixa extra “Solaris”.

FLOYD FEST (act one)

Originally posted 2013-08-22 21:15:48.

FLOYD FESTVamos aos factos!
No dia 12 de Dezembro de 2009 teve lugar o primeiro acto do ou da FLOYD FEST, no REVOLVER BAR, em Cacilhas. 2 dias, 20 bandas.
Com tanta banda alguma teria que faltar. Assim, no primeiro dia, compareceram seis bandas, incluindo pelo menos uma não anunciada no cartaz que eu conheço.
– Sabes como é: uns é porque saiu o baterista outros não sei o quê! – Diz o “Floyd”, com ar resignado!
O alinhamento foi este (cliquem nos nomes para verem as fotos):
KUROI STAR
KABUKICHOU

HATE IN FLESH
ARENTIUS
BLACK TOOTH GRIN
DRAKKAR

Isto salvo erro, mas se não foi assim alguém me diga. É que no meio de tudo perdi-me… Acresce que o material fotográfico se avariou e neste momento está no estaleiro!
Não fiz as fotos que gostava, mas a luz também não ajudou e a câmara, com uma avaria na cortina traseira, contribui para isso mesmo. Mas, é esta a minha vida, tal como a do anão que é disparado de um canhão no circo do Sr. Leandro.
Tenho uma “mala pata” com aquela sala: de uma das vezes, fruto de moche desenfreado no concerto dos DEMENTED ARE GO, o flash (que nunca mais foi o mesmo) saiu disparado para o palco, caindo aos pés de Lex Luther. Agora foi a cortina… que se fechou!
Bom, fiquem-se lá com as fotografias e um extrazito: um mobile video dos DRAKKAR!

Concertos de Verão na Amadora

Originally posted 2018-06-21 05:45:57.

CIGANOS D’OURO + MOONSPELL na Amadora

Os grandes concertos ao ar livre regressam à Amadora, com as actuações ao vivo dos CIGANOS D’OURO (17 de Julho) e dos MOONSPELL (18 de Julho).

O Parque de estacionamento da Estação de Metro Amadora-Este (Falagueira) acolhe dois espectáculos com características e interpretações distintas, que prometem aquecer ainda mais as noites de 17 e 18 de Julho na Amadora.
A 17 de Julho, pelas 22H, os CIGANOS D’OURO que têm como matriz principal o Flamenco e o Cante Hondo, apresentam na Amadora o seu mais recente trabalho – Guadiana –, que conjuga a matriz flamenca com elementos de origens tão diversas como o Fado, o Tango, a Morna, o Jazz e a música balcânica, resultando desta fusão uma sonoridade original.
José Pato (voz e guitarra), Sérgio Silva (segunda voz e guitarra) e Francisco Montoya (guitarra solo e arranjos) sobem ao palco para um espectáculo pleno de sensações.
No dia seguinte (18 de Julho), também pelas 22H, a mais internacional e reconhecida banda de metal Portuguesa regressa a casa para um espectáculo na cidade que osmoonspellflyerr copy viu nascer.
Com o seu trabalho Night Eternal (Noite Eterna), os MOONSPELL demonstram, mais uma vez, que são uma banda que com cada lançamento, se impulsiona até uma nova dimensão, que não deixa ninguém indiferente.
Night Eternal é um disco exuberante, que congrega canções que têm ao mesmo tempo pureza melódica e espírito demolidor.
Os Moonspell contam com uma impressionante legião de fãs, que ultrapassa largamente as fronteiras nacionais e que os faz um dos mais internacionais grupos portugueses da actualidade.
In http://www.cm-amadora.pt/

A entrada é livre e constitui uma boa oportunidade para fotografar espectáculo.
Pelas 17 horas de Sábado os MOONSPELL vão estar na Discoteca Carbono, Amadora, para uma sessão de autógrafos: oportunidade para fotografar reportagem! É assim: Amadora terra das oportunidades!