Human sou eu!

Originally posted 2018-05-23 16:26:23.

human sou euEstamos já em Março. É um facto incontornável. Fevereiro constitui já um passado próximo do qual muitos se quererão recordar, outros tantos esquecer. Ora o facto também é que anda nas bancas desde Janeiro uma revista dedicada aos recursos humanos, públicos e privados, e que tem destinatários especificos, como podem abaixo ler, no texto retirado do sitio da revista na net. O director da revista é António Manuel Venda, homem das letras, quero eu dizer escritor e bom por sinal, com vida profissional há muito ligada às pessoas, áquilo que constitui o miolo das empresas. Não falo da Administração Pública, essa “empresa” de gente odiada por todos, constituida por diminuidos mentais (segundo fazem os governos crer) e causa de todos os males sejam eles de que natureza forem: económicos ou culturais, psicológicos ou mentais! Escarneço, bem entendido, dos que assim pensam. Contudo, não nego que a muito dirigente da AP fazia bem a leitura mensal da human. É que não sabem nada de nada e isso é irritante, porra!
O nº de Fevereiro da revista aborda, por exemplo, questões relevantes do novo Código do Trabalho, artigo que fotocopiei para uns amigos, sem autorização da revista, motivo de grande vergonha e público desaforo.
Aqui me exponho à fúria da rápida e desimpedida justiça.
Fora tudo isto, o nº de Fevereiro pode vir a ser, num futuro longinquo, objecto de coleccionador. É que, como podem ver acima o futuro está ilustrado com uma foto da série Fios de Vida, recentemente exposta em Sobral de Monte Agraço.
Daqui vai um abraço para o António e votos de sucesso para a revista que, em verdade vos digo, fica muito bem com as minhas fotografias.
E agora leiam se faz favor.

A revista destina-se a cargos médios e superiores da gestão de recursos humanos, cargos de direcção-geral, financeira e jurídica em pequenas e médias empresas (PME), formadores e consultores, professores universitários e estudantes da área.
As opções editoriais da revista (que pertence a uma empresa privada, a Just Media) são definidas pelo director, em conjunto com um conselho editorial. Têm por base uma postura independente de orientações políticas, religiosas, culturais ou económicas, com respeito pela diversidade, consciência ética e responsabilidade social. Os conteúdos são produzidos por uma equipa jornalística e ainda por diversos colaboradores que têm como característica principal o facto de abordarem temas sobre os quais detêm um conhecimento marcado sobretudo pela ligação ao mundo das organizações.
A «human» tem uma preocupação especial em apresentar exemplos de boas práticas na gestão das pessoas nas organizações, sem que isso signifique que deixe de marcar a sua opinião crítica em relação àquilo que considere justificável. Apesar de vocacionada para o domínio da gestão, em especial para a gestão das pessoas nas organizações, terá também espaço para temas de âmbito cultural e de lazer. Os seus textos mostrarão sempre um enorme respeito pela língua portuguesa e um esforço para a sua valorização.

Clicando na foto vão até à revista…