Eis a nova!

Originally posted 2015-02-04 00:16:40.

Soltai a raiva que vos consome feras demoníacas,
Que o gélido frio traz o dócil sopro da morte escaldante.
Soltai o medo que anseia percorrer as vielas que pisais.
O reino que desejastes vem chegando.
O reino dos tórridos infernos, de ódio inflamados.
Eis a nova!
Presenciai a silhueta do poder eterno,
Enfezados terrores de verões escaldantes.
Entusiastas da guerra, da morte e da vingança,
Escutai os ventos do além, da morte, que vem cansada
pela pressa que a traz.
Aclamai-o, porque em grandiosidade chega!
Aclamai-o, que vozes moribundas de dor deseja ouvir!
Ei-lo!
Entrada triunfal do rei digno do reino de almas desnudadas ao vento.
Ei-lo, o eleito: Satanás!

Satanás tal como visto no Codex Gigas

Halloween, Inferno em Lisboa

Originally posted 2014-02-23 19:51:03.

A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase “Gostosuras ou travessuras”, exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração.
Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de Outubro e 2 de Novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente “fim do verão” na língua celta).
O fim do verão era considerado como ano novo para os celtas. Era pois uma data sagrada uma vez que, durante este período, os celtas consideravam que o “véu” entre o mundo material e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) ficava mais ténue.
O Samhain era comemorado por volta do dia 1 de Novembro, com alegria e homenagens aos que já partiram e aos deuses. Para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.
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