March of Metal Fest I

Originally posted 2015-02-04 00:15:42.

Quando os STEPPENWOLF usaram no tema “Born to be Wild”, a expressão “heavy metal thunder”, jamais imaginariam que, neste nosso Portugal, também o viesse a haver, o HEAVY METAL, bem entendido.

Fez ontem uma semana (sim, a esta hora 3.11 da manhã já não é Sábado, é Domingo) que decorreu a primeira (digo primeira porque espero sinceramente que se repita por muitos e longos anos) edição da MARCH OF METAL FEST. Uma noite dedicada ao HEAVY METAL clássico (como se houvesse outro), todo sonorizado por bandas nacionais: LOSTLAND, ARTWORX, DAWNRIDER e MINDFEEDER. Os GARGULA não puderam estar presentes devido a problemas de saúde do seu vocalista, ícone no metal nacional e antiga voz dos saudosos ALKATEYA. Daqui vai o desejo de rápidas melhoras para o João.
A industria discográfica nacional, a “major” anda, naturalmente, muito distraída do panorama musical nacional. E não só na área do METAL. Por isso as “indie” vão fazendo o seu papel e editando bandas que, apesar do seu excelente som e da preserverança com que estão apostadas em manter viva a chama do METAL, muitas das vezes tocam apenas pelo gozo que isso lhes dá, sem que financeiramente atinjam níveis que por certo desejariam. Mas aí pode estar o interessante da coisa: tocar pela partilha, pelo prazer, pelo “amor à camisola”. E daí só pode sair efectivamente o que se sente, sem cedências a editoras, tendências, ou o que quer que seja, que demasiadas vezes avilta a pureza do trabalho dos artistas, seja qual for a área de onde são oriundos.
Para lá dos GARGULA, não tinha ainda ouvido, senão no “myspace”, nenhuma das bandas que iam mostrar a sua valia no palco do cine-teatro de Corroios, que há muito se tornou a capital da música mais pesada, que por cá passa.
Fui lá para fotografar e ouvir, já se vê! Estas são unha com carne para mim. E Por sugestão do João e aceite pelo Léo dos MINDFEEDER, tornei-me no “fotógrafo oficial” do evento. Espero não tê-los desiludido. O Léo foi o homem por detrás do festival, oficialmente, MINDFEEDER PRODUÇÕES e há que dar-lhe os parabéns, porque, de facto, a festa correu mais do que bem e penso que quem lá esteve não deu por mal empregados os 5€ que deu à entrada: foi muito por tão pouco.
As estrelas da noite eram os DAWNRIDER! Por imposições de calendário, digo eu, estes que deveriam subir ao palco em último lugar, trocaram com os MINDFEEDER que fecharam, e de que maneira, a festa do metal: a atitude que se espera de músicos que estão ao melhor nível, com momentos em que elementos das outras bandas presentes se juntaram em palco e o público que não desiludiu ninguém, acompanhando nos temas mais orelhudos e também a subir ao estrado para se juntar aos MINDFEEDER.
Do evento resultaram cerca de 3GB de fotos. Na Galeria 70-200 ficam mais de uma centena, que espero dêem uma, ainda que pálida, ideia do que por lá se passou. Escolhi as que gostei! E já sabem: não gosto delas muito certas. Eu próprio não jogo com o baralho todo, portanto…
Para mim foi um prazer muito grande!
Espero estar na próxima edição, seja a que titulo for!

They did it fast and loud!

Originally posted 2015-02-04 00:15:22.

DRAKKAR + ARENTIUS + SACRACY OF BLOOD NO TRANSMISSION BAR

Por cinco euros, quem quis esteve no TRANSMISSION BAR, no dia 9 de Outubro, para ver e ouvir: SACRACY OF BLOOD, ARENTIUS e DRAKKAR! Todas bandas nacionais que lutam por um lugar ao sol do metal old school, neste caso com um evento promovido pela recém nascida HEAD ALLIANCE.
Dos DRAKKAR já vocês ouviram (e viram) por aqui falar. Nada, contudo, dos SACRACY OF BLOOD e ARENTIUS. O evento estava subordinado ao mote WE DO IT FAST AND LOUD. Nenhuma das bandas deixou que o mote fosse letra morta.
Os S.O.B abriram a noite. Têm óptimas influência e estão apostados em fazer renascer o metal. Não os censuro. Pelo contrário, com tanta gente a enterrá-lo em troca de géneros derivados vindos da Escandinávia e outros que tais, com as rádios a dar ouvido quase unicamente ao pop rock, mais pop, é de louvar que tantos e de tantas formas tentem trazer de volta a velha escola.
ARENTIUS foram mais um arauto com grande presença em palco e um som a condizer. Metal até ao osso!
Por fim, chegaram os DRAKKAR, rapazes com mais alguns créditos no mercado e mais rodados, com um espectáculo muito bom, e instrumentistas muito dotados, digo eu.
Uns e outros DID IT FAST AND LOUD! Hell yeah!
Por aqui, agora, interessam as fotos.
Por isso elas aí ficam. Basta clicar nas respectivas e acedem à galeria.
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See ya!

 

They did it fast and loud!

DROP D PROLOGUE & RAMP

Originally posted 2015-02-04 00:14:07.

In Live Caffé, Moita, 23.04.2010

No dia 23 do corrente mês da revolução de Abril, teve inicio a SUBVERSION TOUR dos portugueses RAMP. A abrir uma banda de trash de Valongo.

Casa cheia para ver e ouvir a emblemática banda seixalense, RAMP e os rookies (+/-) DRO D. Dois excelentes espectáculos. Os RAMP estiveram em casa com os seus fãs, que lhe conhecem os discos de cor, tudo junto numa amálgama de gente e energia… e cerveja! Bom, deviam ter lá ido. Se não foram… perderam!
Agora não estou com disposição para grandes escritas, de modo que deixo aqui o que de cada uma das bandas encontrei na internet para elucidar os menos avisados, se quiseram dar-se ao trabalho de ler. Se assim não for vão logo para as fotos. Contudo, para já ficam só as fotos dos DRO D PROLOGUE (clicar nela). RAMP ainda não estão editados. Mais 2 ou 3 dias e aparecem e quando aparecerem vocês sabem, sobretudo os subscritores da newsletter aqui do Planeta dos Catos. As fotos dos RAMP estão já online!!!

DROP D PROLOGUE

Os Drop D, banda originária da cidade de Valongo, formaram-se na Primavera de 2001, quando Joana Ferreira (voz), Bruno Cardoso (guitarra) e Daniel Faria (bateria e back vocals), vindos dos Timeless, convidaram Tito Fonseca (baixo), vindo de Hi-Octane, para participar no novo projecto que então se estava a iniciar. Na altura, apostaram no uso de covers e na escrita dos primeiros originais.
Bruno Cardoso abandona o projecto por divergências pessoais com membros da banda, e dá-se a entrada de André Castro, antigo parceiro de banda de Tito, para o seu posto (guitarra e back vocals), no Verão desse ano. Trouxe com ele as influências mais pesadas que já existiam previamente, mas que estavam por enquanto escondidas. Mudam para um novo estúdio (Captain Tracks Studio), mais confortável e convidativo à escrita de novos originais que se tornou então a aposta central da banda.
Marina Faria, que já tinha feito trabalhos de back vocals para a banda em alguns concertos, entra definitivamente para os Drop D em Maio de 2003. Em Dezembro desse ano, a banda grava o seu primeiro EP, intitulado “Nothing with Anything” (nos estúdios Echo System, em Barcelos) produzido por Rui Santos, baixista de Oratory, o qual foi publicado não comercialmente em Janeiro de 2004. O trabalho suscitou boas críticas e o interesse de grandes editoras nacionais na possível assinatura para o primeiro álbum da banda.
A banda só fica completa no princípio de 2004, com a entrada de Nuno Queirós para outra guitarra, também este proveniente de Hi-Octane. Já com este novo elemento, a banda destacou-se por ganhar um Concurso de Bandas, realizado no concelho de Valongo, e por receber o prémio de segundo melhor concerto nas Festas da Cidade de Mirandela, competindo aí com bandas como Mercado Negro, Blind Zero, Tanatoschizo, Easy Way ou Line Out.
O início de 2005 fica marcado por um acordo estabelecido entre a banda e uma grande editora portuguesa, o que lhes permite que uma demo do colectivo pudesse ser distribuída na 40 Feira Internacional de Editoras Midem, realizada em Cannes, França.
No Verão de 2005 a banda termina no terceiro lugar o Festival de Música Moderna Portuguesa “Tiro ao Rock”. Surge, então, a necessidade logística de mudar para uma sala de ensaio mais ampla, que permita também a gravação pessoal dos novos temas da banda. É após esta mudança de casa que a banda começa a participar em eventos da Raising Legends, ideia patrocinada pela Headbangers Tour. Destas iniciativas surgem concertos em grandes salas de espectáculo do país, tais como o Hard Club (em Vila Nova de Gaia) ou o Maré Alta (no Porto). Os espectáculos da banda começam então a figurar nas listas de concertos das duas maiores revistas musicais portuguesas de metal, a Loud! e a Blast!.
No Outono de 2005, a banda voltou a entrar em estúdio para gravar os seus mais recentes temas originais, que viriam a ser publicados não comercialmente em Dezembro, com o EP “The Black Arrow”. Um mês antes da edição deste último registo, a banda destacou-se pelo terceiro lugar no Festival de Bandas de Garagem de Paredes de Coura. Ao longo do ano que então se iniciava, a banda teve contacto com editoras e agências discográficas, optando, porém, por continuar a não editar comercialmente os seus registos discográficos, preferindo esperar pela oportunidade mais correcta. Vários concertos se seguiram até Setembro de 2006, nomeadamente no norte do país.
Após 5 anos de actividade ininterrupta, os Drop D optaram por fazer uma paragem de alguns meses, para revitalizar forças, consolidar ideias e colmatar a alteração de line-up que se daria devido à saída amistosa de Nuno Queirós. Após alguns meses de procura, com sucessivas pessoas que não cumpriram as expectativas de Drop D, tomou-se a decisão definitiva: a entrada do amigo e membro do staff Bruno Falcão Lhano para o baixo, e a passagem de Tito Fonseca para a guitarra.
Em 2008 a banda participa em concursos como o Arena Best Rock e o Front Lady Search Tour, e tem a sua primeira internacionalização (em Espanha). Em finais deste ano, Joana Ferreira e Tito Fonseca abandonam o projecto: a eles, desejamos as maiores felicidades, tanto a nível musical como pessoal. Após um breve período com Tiago Reis, os Drop D já têm um novo membro, que será apresentado ao público na altura certa. A banda está agora em processo de gravação do seu álbum de estreia, que deverá estar disponível nas lojas em Abril de 2010. Fique ligado para saber mais brevemente…

RAMP

Os Ramp são uma banda portuguesa de heavy e thrash metal, formada em 1989, no Seixal. Obtém um grande sucesso com a faixa “For a While”.
O nome da banda, R.A.M.P., tem origem nas iniciais dos nomes, dos membros fundadores: Ricardo, António, Miguel e Paulo. A sua sonoridade é um metal pesado, mas com mais semelhanças com o que se pratica na América do que na Europa.
Assinaram pela Polygram que editou o mini-LP Thoughts, em 1992. Depois foi lançada uma versão em CD com mais três temas.
Em 1995 lançaram o álbum Intersection cuja capa é da autoria do desenhador Luís Louro.
Evolution, Devolution, Revolution é lançado em 1998. O álbum duplo Ramp…Live é editado em 1999.
Em 2003 lançaram o seu primeiro disco autoproduzido denominado Nude. Em 2005 lançam um EP com algumas versões incluíndo Anjinho da Guarda, versão de um tema de António Variações que fazia parte da banda sonora de um programa da Sic Radical.
Lançam em 2009 o álbum Visions.
Contam já com três participações no festival português Super Bock Super Rock, e espéctaculos com bandas de rock como Sepultura, Metallica, Iron Maiden ou Slayer.
No ano em que celebram 20 anos de existência, os RAMP editam o seu 6º álbum, “Visions”.
Composto por 12 faixas, este disco foi co-produzido por Ricardo Mendonça e Rui Duarte.
As misturas ficaram a cargo de Daniel Bergstrand (Meshuggah, Strapping Young Lad, Devin Townsend, Fredrik Thordendal, In Flames, Behemoth, Soilwork) e a masterização é assinada por Jim Brick.
“Visions” marca mais uma etapa nesta banda de peso. É a manifestação do desejo de partilha de visões e testemunhos, veículada pelo poder do som e das palavras. Reflexo de vivências recentes, fortes e marcantes, este álbum expõe uma faceta organicamente abrasiva dos RAMP. Servida a “frio” ou a “quente”, mas em definitivo uma proposta que deve ser saboreada em palco. Afinal, é ai que os RAMP revelam a sua natureza.
Após uma Digressão muito especial em 2009, com quase 4.000 fãs que esgotaram 12 salas, “Visions” é agora oficialmente editado com novo formato e uma faixa extra “Solaris”.

Guerreiro Celta

Originally posted 2015-02-04 00:13:20.

Buckshot - The Sword's TaleNas estepes a vida dos homens era terrivelmente dura. As lutas fratricidas que opunham os clãs, ceifavam vidas sem que nisso se vislumbrasse algum sentido, que não fosse apenas a demonstração da superioridade de uns sobre os restantes. A maior dificuldade nas estepes era conseguir atingir uma repousada velhice. Os homens morriam jovens e muitas das crianças dos clãs em guerra eram chacinadas pelos antagonistas, antes de poderem sequer dar os primeiros passos, evitando desta forma que o inimigo cultivasse novos guerreiros e desmoralizasse perante os filhos esventrados ou à vista dos seus crânios cravados em toscas estacas de madeira à entrada das aldeias saqueadas.
Os líderes do povo Segomo suportavam investida atrás de investida na esperança de suster os Tutates até à chegada de Nuada. Nuada não passava de uma lenda contada de geração em geração, mas em que os Segomo acreditavam piamente. Era esta crença o único sustento da sua cada vez mais parca esperança, de que um dia os anjos negros dos Tutates pereceriam às mãos deste guerreiro celta nascido no coração da montanha, para empunhar uma espada talhada a ferro e fogo pelo ferreiro da aldeia e que dizimaria sem piedade os que se lhe opusessem, com o único intuito de unir todos os povos das estepes numa grande nação pagã.
Os anos passavam e de Nuada, nada! Havia os que acorriam rapidamente aos lideres dos Segomo se a felicidade lhes batia à porta e ouviam, por entre passos nervosos no exterior da tenda, o primeiro grito de um filho varão que a natureza trazia à face da terra árida das estepes. Chegavam sem fôlego da louca correria aos aposentos daqueles e comunicavam que mais um potencial Nuada havia nascido. Depois seguiam-se as observações dos sábios e feiticeiros do clã que, até ali, apenas haviam proferido a mais terrível das frases, que os senhores dos Segomo temiam ouvir:
– Não é ele!
E não era. Filho após filho, os Segomo aguardavam a vinda de Nuada. O nascimento no clã dos Segomo surgia sempre como uma esperança que arrastava consigo um desapontamento ainda maior.
Os Segomo viviam na planície semidesértica e raramente se aventuravam numa ida às montanhas, até porque o trilho era difícil e as montanhas uma incógnita que os Segomo não desejavam esclarecer.
Contudo, havia de ser a montanha a trazer a esperança aos Segomo e a todos os povos das estepes.

(continua aqui)

March of Metal Fest II

Originally posted 2014-02-23 19:51:38.

cartazATTICK DEMONS + MINDFEEDER + SHIVAN + THE 7TH CIRCLE + CASTLE MOUNTAIN, In Live Caffé, Moita, 30.11.2008

No passado dia 30 de Novembro teve lugar a 2ª edição do MoM, March of Metal Fest, um mini festival dedicado à divulgação de bandas de Heavy Metal nacionais, organizado pelo vocalista dos MINDFEEDER, Léo, que merece uma chapelada pelo trabalho “pró bono” que desenvolve em favor da causa. Um trabalho de meses, fruto do amor à camisola, como sói dizer-se, “in casu”, o amor ao Metal de cariz, diríamos, clássico. Além de constituir uma óptima oportunidade para a difusão do Heavy Metal português, é uma excelente ocasião para ver e ouvir em palco, as melhores bandas do Metal português, que assim se vai afirmando, clamando direito não só à existência, mas também à sua consolidação como forma de expressão musical a que muitos dão, e bem, ouvidos e que apoiam incondicionalmente, cada um à sua maneira. O MoM é a prova evidente de que o Heavy Metal está vivo em Portugal e que não fica a dever nada ao que se faz na estranja. Além do mais, é uma pedrada na charco da normalização e formatação dos ouvidos dos portugueses, que passam muito tempo agarrados às estações de rádio, mais ou menos dominadas pelas editoras, que apenas conhecem, ao que parece, os Kaiser Chiefs e outras tantas bandas que tentam a todo o custo reinventar a Pop. Fuck That!

Isto por um lado. Por outro, o MoM permite a todos os apaixonados do Metal ter uma noção aproximada do que por cá se vai fazendo e aquilatar da qualidade do produto. Por favor, não discutamos o termo “qualidade”. O que é importante é alargar horizontes e chamar à comunidade o maior número de criaturas, que se pelam por um bom “riff” e sadios solos de guitarra. É verdade, há ainda muita gente que usa a guitarra eléctrica para fazer música e que gosta de a tocar, portanto. Sem paixão nada se cria, nem nada se transforma. E todos os executantes presentes no MoM demonstraram aos que estiveram no “In Live Caffé”, na Moita, que a chama está bem viva e que há lenha suficiente para a manter dessa forma durante muito tempo.

Depois de alterações de cartaz motivadas por impossibilidades de última hora de algumas bandas o figurino do festival foi este, pela ordem como actuaram:

• CASTLE MOUNTAIN

• THE 7TH CIRCLE

• SHIVAN

• MINDFEEDER

• ATTICK DEMONS.

Sem querer meter a foice em seara alheia, essa seara tão mal ceifada dos críticos musicais, considero que o som das bandas é excelente, sobretudo, CASTLE MOUNTAIN, MINDFEEDER e ATTICK DEMONS. Os SHIVAN são também uma referência e os 7TH CIRCLE, mostraram boas aptidões, mas, a mim, pareceram-me pouco a vontade. Opinião cá do “je”. Cada um tem a sua…

Estive lá mais uma vez para fazer as honras de “Fotógrafo Oficial”, a convite do Léo, o que, devo dizer, muito me honra. Só espero corresponder às expectativas, ainda por cima com o material a dar de si (parece estar na altura de adquirir um novo flash, o que não me agrada nada. O tempo é de vacas magras). Mas, quem não tem cão caça com gato, foi o que fiz… A ver vamos se o gato fez bem o papel de cão. Os que me conhecem sabem que para mim a fotografia é um “pintar à máquina (fotográfica)”, por isso não esperem ver tudo muito direitinho e os moços todos muito bem lavadinhos. Não é que não o sejam, mas a fotografia, a meu modesto ver, neste caso, é obrigada a transmitir a luz, o movimento e um cheirinho do som que iam pelo palco. Desculpem os puristas!!! As fotos ficam como testemunho do que a vontade dos Homens pode fazer, quando se ama verdadeiramente.

Por fim, parafraseando um enorme Bluesman (HOUND DOG TAYLOR) e adaptando o que ele disse à fotografia que faço, vocês hão-de um dia dizer: “He couldn’t photograph shit, but he sure made it look good!

See you soon!

clicar no cartaz para ver as fotos…