Sinal dos Tempos

Originally posted 2015-02-04 00:12:53.

A MATRIX EXISTE MESMO?

Zeitgeist, o Filme (Zeitgeist, the Movie, no original) é um filme de 2007 produzido por Peter Joseph, aborda temas como Cristianismo, ataques de 11 de setembro e o Banco Central dos Estados Unidos da América (Federal Reserve).Ele foi lançado online livremente via Google Video em Junho de 2007.
Uma versão remasterizada foi apresentada como um premiere global em 10 de Novembro de 2007 no 4th Annual Artivist Film Festival & Artivist Awards.
Em 2 de Outubro de 2008 foi lançado um segundo filme, continuação do primeiro, chamado Zeitgeist:Addendum, onde se trata temas com a globalização, manipulação do homem pelas grandes corporações e instituições financeiras, e aborda a atual insustentabilidade material e moral da humanidade, apresentando o Projeto Vênus como solução para o problema.

O filme é estruturado em três secções:

* Primeira parte: “The Greatest Story Ever Told” (“A maior história já contada”) – Aos 00:13 min
* Segunda parte: “All The World’s A Stage” (“O mundo inteiro é um palco”) – Aos 00:40 min
* Terceira parte: “Don’t Mind The Men Behind The Curtain” (“Não se importem com os homens atrás da cortina”)- Aos 01:14 min*
Zeitgeist é um termo alemão cuja tradução significa espírito de época, espírito do tempo ou sinal dos tempos. O Zeitgeist significa, em suma, o conjunto do clima intelectual e cultural do mundo, numa certa época, ou as características genéricas de um determinado período de tempo.

O conceito de espírito de época remonta a Johann Gottfried Herder e outros românticos alemães, mas ficou melhor conhecido pela obra de Hegel, Filosofia da História. Em 1769, Herder escreveu uma crítica ao trabalho Genius seculi do filólogo Christian Adolph Klotz, introduzindo a palavra Zeitgeist como uma tradução de genius seculi (Latim: genius – “espírito guardião” e saeculi – “do século”).[1] Os alemães românticos, tentados normalmente à redução filosófica do passado às essências, trataram de construir o “espírito de época” como um argumento histórico de sua defesa intelectual.

In Wikipédia

Oremos ao deus da hipócrisia.

Originally posted 2015-02-04 00:17:03.

Árvore de NatalÉ! Estamos a atravessar uma quadra festiva, uma época de paz e amor. Tanto amor que quase caímos no pecado (mortal) de amar a mulher (ou o marido, eu fico pela mulher) do próximo. Trata-se de celebrar o nascimento do Filho do Criador.
Mas, mais importante, trata-se de transportar para a era moderna os gestos de Baltazar, Melchior e Gaspar. Nem que para isso tenhamos que suportar longas filas de transito automóvel ou pedonal. Encontros e encontrões nas catedrais do consumo, tomar aquele banho de multidão, que nos traz os mais variados odores, os gestos mais simpáticos, as melhores prosas dos vendedores de lojas de toda a natureza e feitio. Continue reading “Oremos ao deus da hipócrisia.”